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O Seminário vai acontecer nos dias 17 e 18 de setembro no Auditório Centro de Treinamento BNDES, no Rio de Janeiro. Organizado pelo INEE e pelo IBESC, tem o apoio da ANP, BNDES, BID, SAE BRASIL e UNICA.

A principal categoria do automobilismo nacional, a Stock Car Brasil voltou a utilizar o etanol como combustível, em 2014, após 14 anos competindo com gasolina. Até 2000, a Stock Car usou o etanol por 19 anos.

Estudo avalia o comportamento dos proprietários de carros flex ao decidirem se usam gasolina ou etanol quando abastecem o carro. Foi realizado pela EPE – Empresa de Pesquisa Energética em fevereiro de 2013 e entrevistou 800 pessoas em 8 cidades.

Os carros flex foram desenvolvidos nos EUA estimulados por incentivos fiscais aos fabricantes na década de 90. Os carros flex que totalizam 5% dos carros leves e o etanol (E85) é vendido em 2% dos postos para atendendo uma frota que se concentra no meio oeste onde se situam os estados produtores de etanol do milho.

A situação é assemelhada à brasileira em que os flex são otimizados para a gasolina e menos eficientes quando usam etanol. Estudo da EIA - Environmental Investigation Agency informa que circulam nos EUA, hoje, 11 milhões de carros flex e que destes cerca de 12% usam unicamente etanol (E85).